A caravana do guri passeou pela língua de Camões: Chico em si.


Ele mesmo. O guri do Rio... do Brasil e do mundo também, né? O brother do Lula. O eleitor de Haddad. O cara que já escreveu sobre quase tudo. Fez canções de dores exprPolou amores. Fez uns acabar e tantos outros surgirem. E... tanto é mais tantos se insurgir. Patrimônio da língua brasileira. Desde a nheengatu. Eu não sei ainda sobre o que significa o quase. Mas, vamos deixar o quase para falar de sua incompletude. Até que a pica da gente é enorme ele falou. (Se ele falou na poesia eu posso também falar na prosa). Não que seja somente para hipersexualizar e erotizar o corpo do homem jovem  negro e reduzi-lo a isso. Mas, para falar sobre gente brasileira é como está gente vê a gente e se vê também. Mas... Chico falou.   Falou. Poetizou o falo e falaram pra ele que falar do falo assim merece prêmios. Dentre estes grandes prêmios, além das caravanas em todo o canto do Brasil, que até o grito de Lula livre teve, tem também o prêmio Camões. O maior prêmio da língua portuguesa. O Chico é o cão.
Da Minha canção a construção. De Geni e o Zepelin (Geni não pode ir com nenhum paralelo. Única). Bem como diversas outras. Poderia, quiçá, colocar ela com as mulheres de Atenas, com as falenas, pequenas e solicitar um dueto. Ah! O dueto. Nossa! Eu te amo, João e Maria... vai ter canções assim em Massarandupió... e o bicho ainda é de esquerda. É petralha. É Buarque de Holanda.  Se bem que... deixa quieto. Como não tenho tempo, nem espaço para falar de mais algumas canções de que gosto. Todas. Rsrs. Somente quero dizer que ele aprendeu que todo dia ela não faz mais tudo sempre igual porque a caravana já passou levando (ainda falta passar mais) quem só poderia fazer tudo igual e o café da manhã. Mas, ainda temos o gosto de hortelã. Se alguém me disse que tu não me queres e me conferes  desaforos... digo-te: “amanhã vai ser outro dia”. E vai passar nesta avenida o samba popular e a moça vai parar pra escutar e vai adentrar à caravana. Viva a língua! Viva a língua na língua. Viva a língua que roça na língua. Viva a roça que  manda linguar também. Viva Chico e Camões e... para não ser mal-agradecido... Valeu a deferência a gente, Chico.. rsrs. 😄.

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