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Mostrando postagens de julho, 2019
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Quando morre um jovem morre um bocado de gente Não que eu -e ninguém ajuizado- ache que gente velha deva morrer. Porque a dor de quem perde a dor de quem perde. Dor é inadjetivavel e a perda é insubstituível. Mas, a perda da gente jovem é uma hecatombe nos peitos. A economia esperava mais dele para ajudar no crescimento. A terra mais para ajudar na procriação e no preparo e cuidado. Os amigos esperava mais tempo de resenha. Até o cambista, o rifeiro esperava mais umas dezenas marcadas. (Falo de jovens que sabem o que sabem o que é rifa, especialmente).. A família... bem, dizer o que a família esperava é querer ocupar um espaço que nem o vento ocupa. Porque a família ainda espera que a qualquer momento ele entre pela porta da frente e acabe com este pesadelo. Mas, o pesadelo da vida real é cruel. Não passa. Gente jovem (jovem de verdade) anda rindo à toa. Brinca com as dificuldades e vai superando as adversidades. São tantas para esta gente. Gente jovem tem em si o que o mundo
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DE QUEM É A CULPA? ERROS NA GESTÃO QUE A POLÍTICA NÃO PERDOA “Todo mundo erra sempre. Todo mundo vai errar”. Este é o refrão de uma das canções mais conhecidas entoadas pelo grupo Revelação. Iniciar o texto com um refrão que aponta que o erro é algo de todos (individual e coletivo) já se trata de asseverar que o erro é uma possibilidade de todo mundo. O conserto também o é. E em se tratando de ações coletivas, como a gestão pública, às vezes quem comete o erro não necessariamente é aquele que se responsabiliza e promove o acerto. Muito comum se é numa gestão – qualquer esfera – quando se passa por algum desgaste, os dedos indicadores serem muito usados, de forma responsável ou não, para apontar quem errou. Às vezes se sobressai mais a pessoa que cometeu o erro ou o equivoco do que o que deveria ser o objeto de análise, que é o feito em si. A questão colocada é que numa gestão quando um erra, este erro é coletivo porque o desgaste o é. E, somente apontar o “errado” e não apontar