Uma promiscuidade na justiça: a gravação que expõe a farsa na lava jato
Uma confusão desordenada. Assim, na mais branda definição, podemos classificar a força-tarefa Lava Jato. Os mais críticos dos críticos desta operação não imaginavam ser tão torpe, vil a anticonstitucional o modelo adotado pelos procuradores da lava Jato , em especial o Deltan Dellagnol, e pelo ex-juiz e atual ministro da justiça e segurança pública, Sérgio Moro. Um Mecanismo de fato. Reorientando o Padilha a escrever o roteiro certo para a sua série.
A negação da imparcialidade, um juiz acusador, a adoção de táticas contrárias ao princípio da isonomia e o ataque sem precedentes a um partido político, o PT no caso, mancha a imagem desta operação de forma irrecuperável.
As conversas divulgadas pelo site theincercept.com expõe as vísceras de um verdadeiro câncer que orientou o ódio onde deveria imperar a justiça.
Se Moro e Dallagnol errou, pior ainda foi a turma do Tribunal Regional da Quarta Região -TRF4 e demais instâncias superiores da justiça a não corrigir os erros primários do juiz de primeira instância. Isso macula de tal ordem o judiciário brasileiro e toda a república que, no mínimo, o atual ministro deveria pedir exoneração do cargo. Ou se o presidente for dotado de lucidez e moralidade exonera-lo. E, mais ainda, ele e o procurador deveria ir para o banco dos réus pelo crime cometido contra a ordem nacional. Criminosos são os adjetivos que melhor representa a qualificação para estes dois senhores que, recebem pagamento com o dinheiro do nosso imposto para cuidar e zelar pela constituição brasileira e não fazer o contrário, como eles fizeram. Mais ainda, precisam de pagar sua culpa pelo crime cometido . No mínimo, necessitam de tratamento psiquiátrico. Pois, não beira a normalidade uma perseguição a um partido e uma pessoa, o Lula no caso, de forma tão violenta e sem justificativas.
Todo o processo da Lava Jato está comprometido. Não possibilidade de vendar os olhos para tal disparate e arrepio da carta magna. Isso é mais do que um crime cometido a uma pessoa e a um partido. Se trata de um crime promovido contra a ordem pública nacional. Uma alteração do regramento legal brasileiro e a criação de precedentes que vilipendia as garantias constitucionais de 1988 positivadas pelo Estado brasileiro.
Não é mais possível alterar os resultados das eleições de 2018, mas, já se sabe o quanto o poder judiciário brasileiro e o Ministério Público contribuiu para a alteração dos resultados que ela apresentou.
Desta forma, o afastamento de Sérgio Moro da condição de ministro de Estado, de Dallagnol do comando da Força Tarefa e de rever os crimes perpetrados por quem deveria zelar pela constituição se torna obrigatório neste processo. Dentre esta alteração está o julgamento do Ex-presidente Lula, que se encontra preso por “capricho” de um juiz que se tornou acusador e algoz do acusado. Se desejamos um mínimo de respeito por estas instituições é preciso de desfazer este mecanismo.
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