Quem crê em Bolsonaro não pode crê em mim. Só o amor me serve.
Se saia. Respeito quem votou no coiso. Respeito por diversos motivos. Mesmo porque o voto à ele ocorreu por diversos motivos também. Mas, quem acredita nas ideias dele não pode acreditar nas minhas. Agradeço alguns convites, mas, não precisa de dividir uma cerveja comigo e muito menos um diálogo. Não se educa a maldade de ninguém e nem o ódio. Educa-se equívocos, jamais as crenças.
Gente que eu achava que tinha amor e não tem não precisa de se esforçar para falar comigo ou se aproximar. Não quero. Não dividirei meu tempo com gente ruim. Gente que está para além de um presidente representado somente. Gente que acha que quilombola se pesa em arroba, que Indio não precisa de terra, que pessoas em situação de ruas precisam de ser banida e que bandido bom (se for preto e pobre) é bandido morto. Mas, se for bandido branco é rico é bandido que merece financiamento do Estado e representar o Estado sendo eleito. Meus irmãos, de pretos a brancos e de zero a cem, o que tenho a construir com estas pessoas?
Nego-lhes meu beijo, minhas poesias, meus textos, meus sonhos, minha companhia. Não preciso de gente assim próximo de mim. O mundo não precisa também de gente assim, que exala a maldade. Se fomos amigos em algum momento, que pausemos até que a história se cuide de educá-los para o amor. Até lá, afastem-se de mim. Sem choradeira ou algo parecido.
Meu tempo é precioso. E, não quero perdê-lo com que não se destina a amar. Passem bem, se puder. Mas, cuidem de poder passar longe de mim. Só o amor me serve. Sigamos!
Verdade companheiro, temos um governo que não nos representa e a cada dia tira os direitos dos trabalhadores, portanto quem pensa como ele não me representa.
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