Sentindo o gosto do cocô
O Brasil acorda neste sábado, 10 de agosto, do calendário gregoriano, sentindo o gosto do cocô. Aliás, desde antes já se sentia um azedume fétido exalado pela boca que suporta os 32 dentes e estes ajudam as papilas gustativas a sentirem os sabores dos alimentos. Mas, é a bosta? Deve ter gosto de que? Mas, entre comer bosta e falar nossa deve de haver alguma diferença.
Quiçá, neste dia, que viu Luiz XVI ser preso na França e também viu seu Museu de Louvre ser inaugurado, algumas pessoas, mais perspicazes devem se perguntar sobre o que ocorre no Brasil. Um país em que a sugestão de melhoria ambiental orientada pela exposição do chefe da nação é sugerir que as pessoas caguem menos. Ou seja, se cagou ontem agora espere para cagar amanhã.
A extração fecal a partir do canal não pode ser contraída diariamente para não causar danos ambientais. E, se morrer enturido também pode ajudar com a adubação do solo e assim termos um ambiental mais saudável. Parece que muita gente acertou e mitou.
Mitou tanto que isso, para 1/3 da população brasileira não faz a mínima diferença. Se vem junto com uma sobredrúxula nomeação de um rapaz que esperou fazer 35 anos para ser embaixador porque... além de saber fazer hambúrguer é filho do presidente da república. “Uma amiga minha o denomina de empossado”. No Brasil já teve um tal de D. Pedro que acessou trono também em idade inapropriada em uma fase denominada de império. Mas, isso foi antanho e pensei que já havia sido superado. Mas...
Este senhor que será nosso embaixador, caso se arvore a continuar a fazer hambúrguer, deve cuidar para que seus consimidores comam pouco e segure a digestão. Que não relaxe o esfíncter para a porra da bosta não descer e, desta forma contrariar a política ambiental de papai. Parece brincadeira, né? Mas, não é.
“Alô, alô, Marciano. Aqui quem fala é da terra”. É da terra em que pagamos caros por shows e o cantor, por ser evangélico, não canta a parte da musica que trata de religião de matriz Africana. Aqui é da terra que o presidente autoriza a morte de quem não nasceu pra viver e pergunta: “tinha santo lá no presídio?”. Por suposto não. No presídio não tinha. Certamente há santos no clã da família Bolsonaro e as milícias devem de ser o concílio construtor de uma Terceira Onda que deve doutrinar o cu do povo. Doutrinar para fazer do Brasil um país sustentando ambientalmente. Parabéns!
Sentem um gosto amargo na boca? Pode ser o que não pode descer e tá subindo. Afinal, são pelos orifícios que se exala o que sobra. Que merda!
Jocivaldo dos Anjos
09/08/2019
Parabéns, Excelente texto.
ResponderExcluirValeu! Grato
ExcluirÉ caro amigo, nunca antes neste país se ouviu e viu, tanta merda. Merda aos montes, que poluem o meio ambiente e a alma dos cidadãos, que esperam ansiosamente uma autorização da União para cagar, dia sim, dia não. Mitou!
ResponderExcluir